Uma carta pra você: que às vezes tenho.
Gosto do seu cheiro. Gosto dos seus olhares meio tortos por causa da vida ou pela bebida mesmo. Gosto das suas muitas mãos que não consigo controlar. Gosto do seu beijo quente que até a alma esquenta. Gosto do seu corpo que sabe invadir o meu. Gosto da seu jeito de falar rápido e engraçado, gosto quando fala cheio de charme também, mas ainda prefiro o jeito rápido. Gosto da maneira como leva a vida, tão leve. Mesmo que às vezes você pire um pouquinho. Gosto do seu ciúme, mesmo que não admita que o tenha. Ah! Seu jeito de andar me diverte. Gosto das nossas conversas sérias e também das cômicas. Gosto das nossas conversas, independente de. Gosto de chamar a sua atenção. Daí você vem com o seu “oi, nega”. Gosto de querer te dar um soco quando me irrita, porque é um querer cheio de carinho, acredite. Gosto do seu jeito “I'm sexy and I know it”. Gosto quando você se abre, pois eu sei que você é uma coisinha que só precisa de carinho, cuidados e de uns tapas. Gosto de fazer parte das coisas suas, pois as pego pra mim e faço delas minhas também, pra te ter mais comigo.
Não goste que me deixe pelos seus jogos, gosto muito menos quando não faz gol pra mim nas suas partidas de domingo de manhã. Não, mentira, não gosto mesmo que me deixe. Não gosto da sua carência, porque você fica um porre do caralho (a não ser que eu esteja por perto). Não gosto de te ver triste, sua tristeza deixa meu coração estraçalhado. Não gosto que você não goste de Los Hermanos, mas tudo bem, isso eu supero. Não gosto que a sua preguiça seja maior que o seu coração. Não gosto de sentir raiva de você, principalmente porque eu logo esqueço. Não gosto dessa distância toda entre a gente, porque às vezes quero correr pra alguém e esse alguém, na verdade, é só você. E é com você que eu gostaria de deitar e ficar conversando sobre a vida, sobre as pessoas, sobre tudo, sobre nada.
Gosto é disso que sinto por você, mesmo que eu não saiba dar um nome. Gosto é desse querer que nasce em mim e vai em dobro pra você, mesmo que os toques sejam poucos. Gosto é de não imaginar nada de nós, mesmo sabendo de tudo que somos um para o outro. Porque eu sei. Sei muito e sinto isso demais. Gosto mesmo é da ideia de ter você pra sempre, mesmo que só de vez em quando.
Não goste que me deixe pelos seus jogos, gosto muito menos quando não faz gol pra mim nas suas partidas de domingo de manhã. Não, mentira, não gosto mesmo que me deixe. Não gosto da sua carência, porque você fica um porre do caralho (a não ser que eu esteja por perto). Não gosto de te ver triste, sua tristeza deixa meu coração estraçalhado. Não gosto que você não goste de Los Hermanos, mas tudo bem, isso eu supero. Não gosto que a sua preguiça seja maior que o seu coração. Não gosto de sentir raiva de você, principalmente porque eu logo esqueço. Não gosto dessa distância toda entre a gente, porque às vezes quero correr pra alguém e esse alguém, na verdade, é só você. E é com você que eu gostaria de deitar e ficar conversando sobre a vida, sobre as pessoas, sobre tudo, sobre nada.
Gosto é disso que sinto por você, mesmo que eu não saiba dar um nome. Gosto é desse querer que nasce em mim e vai em dobro pra você, mesmo que os toques sejam poucos. Gosto é de não imaginar nada de nós, mesmo sabendo de tudo que somos um para o outro. Porque eu sei. Sei muito e sinto isso demais. Gosto mesmo é da ideia de ter você pra sempre, mesmo que só de vez em quando.
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